uniao das tribos
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24 outubro 2010
http://segimentovideosarts.blogspot.com/
aqui voce encontrara as grandes respostas das pequenas perguntas que mudao o mundo
e podera deixar suas opinioes
ou nao ja sao em si verdade?
25 maio 2010
belo e adoravel urso criatura inpavida de olhos definidos
a graça delica da destuiçao, o belo e o orendo
o contradito
o contrascrito
o urso
o deus marron das florestas gelidas
belo e impavido urso
18 maio 2010
02 maio 2010
12 março 2010
Meu corpo já é sangue...
E meu sangue é em preto e branco...
Onde esta minhas cores...
Sem amores sem pudores...
Sem sabor dissabor
Palpito em palpites de palpitar teus beijos
Busco em minha loucura saciar teus desejos
Sou eu sim
Teu palhaço clown
Teu maestro de sorrisos
Sou o que chora quando você não ri...
Deixe-me seu teu palhaço...
Ser teu picadeiro
Seu eu o teu querer de pureza profana
09 março 2010
senhorita K!
Se eu te amar mesmo que seja por um único instante
Não amarei teus pertences
Nem seus queres
Amarei a ti e somente
Buscarei no lixo de minhas entranhas
Uma forma furtiva de encontrar-te em mim
Se eu te quiseres é porque simplesmente te quero
Não há razão nem motivação
Quero-te e apenas isto
08 março 2010
Veja que dia mais belo
O deserto já não esta mais tão quente
O deserto já nem amenos é deserto
O deserto agora é sonhos e pensamentos
Desejos e vaidades
O deserto é você
Você é meu deserto
Este deserto já não é mais tão arenoso
O deserto já nem sequer é vermelho
Ele agora é castanho como teus olhos
Negro como teu cabelo
Branco como teu sorriso
arte em carv�o e versos
Veja que dia mais belo
O deserto já não esta mais tão quente
O deserto já nem amenos é deserto
O deserto agora é sonhos e pensamentos
Desejos e vaidades
O deserto é você
Você é meu deserto
Este deserto já não é mais tão arenoso
O deserto já nem sequer é vermelho
Ele agora é castanho como teus olhos
Negro como teu cabelo
Branco como teu sorriso
27 fevereiro 2010
escrevo em arte minha vida de sangue
26 fevereiro 2010
25 fevereiro 2010
na hora em que os corpos
se encontram
se entregam
se amam...
o tempo para
e tudo fica lá fora
nada mais importa...
só eu e você
e o prazer de amar
completamente
de corpo e alma
(Luna Lua)
(Eduardo Baqueiro)
Hoje acordei feliz, sonhei contigo.
A meu lado, na minha cama.
Rosto de menina mulher,
sem etiquetas, sem pudor.
Minhas mãos passearam pelo teu corpo,
completamente nu.
E, carente, me desejava por completo.
Encostei minha boca na sua
e busquei o gosto da tua língua.
Meu corpo te desejava ,
uma vontade louca de você!
Éramos dois safados,
deliciando-nos um no outro.
Não queria que o momento acabasse,
Até que estivessemos exaustos,
Para então, deitar em seu colo e descansar...
lucca®...
20 fevereiro 2010
Você pode se expandir
minha morte me falou
Não se limite a este deserte
Sofra mais um pouco sofra na floresta, sofra no mar
Sinta o cheiro de teus crimes...
Mas que crimes eu cometi?
Meu deserto não é minha escolha. Ou será?
Será que minhas pernas me renegam por minha vontade?
Será que essas correntes não estão aqui?
19 fevereiro 2010
Tenho areia em meus olhos, e um silencio em minha boca.
Tenho o desejo de beija La e a certeza de não poder alcançar esse meu desejo
Tenho fome...
Não fome de alimento... Meu estomago esta em letargia frenética... Um frio que me congela nesse calor dos desertos mais mórbidos que eu já estive...
Viver já não é mais meu querer, é sim o meu segredo
14 fevereiro 2010
É incrível pensar com tanta areia me sufocando, não que meus pensamentos saiam por minha boca...
Mas sim por tanta areia me sufocando, não a mais ar em meus pulmões
Não há mais pulmões para que eu os encha de ar!
A areia já tomou todo o meu corpo, se tornou silencio em meus ouvidos, quase não ouço meu coração à palpitar...
Mas é estranho, pois sinto um perfume de garota no ar, é o perfume daquela que eu um dia amei... será que a morte vem nesse disfarce para me pegar despreparado
12 fevereiro 2010
Por favor, me responda por que me queres aqui?
Não sou teu filho para que me cultive neste seu imenso ventre, tão pouco sou de areia e vento.
Ó pernas porque não se movem, tira-me desse amontoado e amarguras de sal...
Ó sal suor e saliva que atordoa minha mente num momento tão carente...
- Sal suor e saliva...
Quem me diria que próximo da morte uma mente pudesse pensar nisso?
Acho que me lembro o porquê me jogar nesse deserto!
Acho que já amei pelo menos uma vez nesse deserto
Alguém alem de mim....
11 fevereiro 2010
Esta areia que entra por meus pulmões é como corta todo o meu rosto sangra minhas narinas.
Quanto mais penso que sei quem sou e o que faço no meio desse deserto...
Vem a morte e me dez...
-durma Gabriell!
Gabriell quem por deus é Gabriell?
Quem é esse que me desfaz?
Esse é o nome pelo qual minha mãe não me chamava... Ela me chamava por outro nome, eis que esse tenho que me lembrar.
Mas de que adianta saber quem sou se deste deserto ainda não posso me ausentar?
Gabriell...
10 fevereiro 2010
Você alto, amarelo, como a cor deste deserto.
Você que eu olhando para mim buscando em ti o meu eu interior.
Ajude-me a levantar-me e a encontrar um lugar para descansas... Me Leve para alguma sombra.
Eis que olhando para mim mesmo nessa miragem de quem eu fui um dia tento-me levantar, mas eis que assombro meus próprios olhos, pois me nego a sair deste lugar.
Agora me lembro acho que tive um nome... Acho que ouvi a morte me chamar... ela disse Gabriell venha para sua cama.
_durma Gabriell foi o que ela me disse...
Estou deitado no meio do deserto, não tenho mais nada senão areia por todo o meu corpo. Lá bem ao longe já vejo os anjos negros a pairar, urubus, abutres, homes de preto.
Pergunto-me como vim parar nessa duna, e se sou mesmo quem essas areias me dizem que sou. Já não sei bem se é realmente dia ou se já estou vendo alem desse nosso mundo. Tento me levantar, mas não consigo minhas pernas já não tem mais força para meu corpo reerguer.
Veja que belo uma larva sai por minha ferida, os escalpos de minha fronte ardem com o suor que escore por minha testa, e o vento que traz essas areias é tão violento como uma chuva de navalhas.
Sei lá, mas acho que já não estou mais vivo, e já nem me lembro o motivo pelo qual eu me adentrei nesse deserto.
O que são isso em minhas mãos?
Parece que são de metal, acho que são correntes...
Mas se são correntes que pecados eu cometi?
Olha que bela essa é a chuva da noite dos desertos, fria como o coração dos homens. Já cinto em minhas pernas a casa de insetos do deserto... Minha força agora é força para outros sobreviverem a esse deserto imaculado.
Mas quem me serra força? Se já não me agüento em prantos, nem mesmo águas para minhas lagrimas não me restam.
Sádicos moribundos anjos do deserto esperem que minha morte se concretize!
Devorem suas mães!
É incrível, esse mesmo deserto que me cozinhava pela manha agora me congela. Nem ao menos tenho força para fugir enquanto ainda tenho vida.
Se ainda tenho vida!?
Minha vida se ressalva pelos encartes de minha fúnebre história.
O deserto já não é mais tão deserto assim, não tem cheiro, não tem forma, só a dor, dor que já nem sinto. Quem nem sei se sinto, o frio já acabou e o calor deste alvorecer é como brasas em todo o meu ser...